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quarta-feira, 8 de maio de 2013

UFU - Revisão de Filosofia e Sociologia




Revisão de Filosofia e Sociologia para o vestibular da UFU           
Local: Determinante Preparatório  (Rua Sergipe, 1.415, Savassi)

Dia e horário:
  De 20 de maio a 17 de junho (Marcaremos aulas extras se necessário)
Segundas, de 14 às 18h30 
Total de aulas: 27aulas (de 50 minutos)

ValorR$ 400,00 (200,00 à vista + cheque de R$ 200,00 para dia 20/06)


- Somente 1 turma com de 30 alunos -

Matrículas: Determinante Preparatório  Rua Sergipe, 1415, Savassi.                                                  Tel.: 3018-7777
Informações:  (31) 9609-7765 
richardgarciaamorim@yahoo.com.br 

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Gabarito prova de filosofia UFMG 2013



Comentários gerais: prova fácil! Para aqueles que se prepararam de verdade, prova para tirar mais de 115. 

Mais um ano em que comentamos todas as questões em sala...  muito bom!

Parabéns aos meus alunos que já manifestaram que foram muito bem! Rumo à UFMG!

 
Questão 01

Em um trecho do diálogo Eutidemo, Sócrates conta a Críton como discutiu com Clínias a possibilidade de haver uma arte ou ciência que leve os homens à felicidade. Após descartar diversas artes, eles dedicaram-se a considerar a “arte política”, identificada por eles com a “arte real”, ou seja, com a arte do governo do rei. Todavia, o desdobramento do diálogo mostra que também essa “arte política” ou “real” não pode exercer a função de levar os homens à felicidade, porque sua ação não torna os homens melhores eticamente. Eles constatam, assim, que chegaram a um impasse
na argumentação, isto é, uma aporia.

A esse respeito, leia o fragmento:

[SÓCRATES] Mas que ciência então? De que maneira a usaremos? Pois é preciso que ela não seja artífice de nenhuma das obras que não são nem boas nem más, mas sim que transmita nenhuma outra ciência a não ser ela própria. Devemos dizer então que é esta afinal, e de que maneira a usaremos? Queres que digamos, Críton: é aquela com a qual faremos bons os outros homens?
[CRÍTON] Perfeitamente.
[SÓCRATES] Os quais serão bons em quê? e, em quê, úteis? Ou diremos que farão bons ainda outros, e esses outros outros? Mas em quê, afinal, são bons, não nos é claro de maneira nenhuma, já que precisamente desprezamos as obras que se diz serem da política [...]; e, é exatamente o que eu dizia, estamos igualmente carentes, ou ainda mais, no que se refere ao saber qual é afinal aquela ciência que nos fará felizes.
[CRÍTON] Por Zeus, Sócrates! Chegastes a uma grande aporia, segundo parece.
(PLATÃO, Eutidemo, 292d-e)

EXPLIQUE por que, segundo Sócrates e Críton, a mesma arte não pode ser responsável por governar os homens e, simultaneamente, torná-los bons.

A passagem supracitada se refere ao último diálogo de Sócrates com Críton, que está na transição da quarta para a quinta e última parte do diálogo. Neste momento, após longo diálogo com Clínias, Sócrates chega com o menino em uma aporia, isto é, em uma inconclusão, a mais importante do diálogo. A característica da arte que eles buscam, denominada de arte real, aquela que poderia levar os homens à virtude e à felicidade (eudaimonia) é que esta deve produzir e saber utilizar aquilo que produziu. Neste caso, não pode ser a política, uma vez que ela tem como produto a condução da cidade, do governo da polis, mas isso não significa que ela garanta que os homens tornar-se-ão melhores, ou seja, serão virtuosos, entendendo por virtude, para Sócrates, que os homens poderão ter ações corretas, ou seja, eticamente corretas.

Questão 02

Leia a seguinte passagem do texto de Hume, Do padrão do gosto:

Procurar estabelecer uma beleza real, ou uma deformidade real, é uma investigação
tão infrutífera como procurar determinar uma doçura real ou um amargor real. Conforme a disposição dos órgãos do corpo, o mesmo objeto tanto pode ser doce como amargo, e o provérbio popular afirma com muita razão que gostos não se discutem. É muito natural, e mesmo absolutamente necessário, aplicar este axioma ao gosto mental, além do gosto corpóreo, e assim o senso comum, que tão frequentemente diverge da filosofia [...], ao menos num caso está de acordo em proferir idêntica decisão.
(HUME, David. Do padrão do gosto. In: Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural,1992, p. 262).

O trecho acima corresponde a uma passagem na qual Hume procura descrever a posição de alguns filósofos seus contemporâneos para os quais o gosto é uma expressão de certos sentimentos e, desse modo, não comporta uma decisão em termos de verdade ou falsidade, como ocorre no caso de outros juízos nos quais emitimos nossas opiniões. Essa posição, caso fosse correta, impossibilitaria o estabelecimento de um padrão de gosto, ou seja, de uma regra capaz de conciliar as diversas opiniões dos homens no que diz respeito ao valor de uma obra de arte, por exemplo. Segundo Hume, essa posição coincide com o famoso provérbio de que gosto não se discute, o qual, por sua vez, parece refletir o pensamento da maior parte das pessoas, ou seja, do senso comum.

A) A partir do que foi dito acima, e com base em outras informações contidas no texto, APRESENTE os argumentos de Hume que problematizam esse famoso provérbio.

Este trecho está  justamente na passagem do argumento em que Hume apresenta a opinião de que gosto não se discute para a passagem de que o filósofo defende a existência de um padrão de gosto. O provérbio que afirma que gosto não se discute encontra seu fundamento principal na idéia de que o gosto, ou seja, a avaliação estética, está baseada unicamente nos sentimentos despertados dentro do sujeito, estes de prazer ou desprazer, e não nos julgamento ou pensamento, não tendo portanto nenhum referencial a não ser ele mesmo. Desta forma, o sentimento está sempre certo uma vez que é totalmente subjetivo, não sendo possível avaliá-lo como certo ou errado, verdadeiro ou falso. E se o sentimento tem esta natureza, é absolutamente incoerente estabelecer qualquer padrão de gosto, uma vez que a beleza ou a deformidade estão baseadas nos sentimentos e por isso “gosto não se discute”. Nesta mesma argumentação, Hume dirá também que se nas questões de opinião, moral e ciência não existe um padrão, nas questões de gosto muito menos existiria um padrão capaz de conciliar as várias opiniões divergentes.


B) Com base em suas próprias experiências, APRESENTE e JUSTIFIQUE a sua posição pessoal em relação a esse mesmo provérbio.

Neste item da questão 2, o candidato pode se posicionar a favor ou contra Hume em sua argumentação. Não existe posicionamento correto, sendo que ambos, contra ou a favor, devem estar baseados em argumentos filosóficos retirados do próprio texto ou em outras fontes.

A favor da afirmação de que “Gosto se discute”:
Concordo com Hume em sua afirmação de que existe um padrão de gosto. Apesar de no início de seu ensaio ele problematizar a favor do provérbio “gosto não se discute”, no decorrer de seu ensaio ele apresenta sua verdadeira opinião de que existe um padrão de gosto. Tal padrão está baseado no fato de que o objeto possui características que estão destinadas naturalmente a gerar nos homens o mesmo sentimento, seja de prazer ou desprazer, levando à beleza ou à deformidade. Desta forma, uma verdadeira avaliação estética do objeto é possível, não havendo um relativismo em relação à beleza ou deformidade do objeto, sendo inclusive possível dizer que uma opinião ou juízo estético de alguém que não possui delicadeza de gosto é absurda e ridícula.

Contra a afirmação de que “Gosto se discute”:
Não concordo com a afirmação de Hume de que gosto se discute, ou seja, me posiciono a favor da opinião do senso comum e do ceticismo de que gosto não se discute. Se fosse possível estabelecer um verdadeiro padrão de gosto capaz de dirimir qualquer discussão acerca da beleza ou deformidade de um objeto, uma obra de arte, por exemplo, tal padrão já deveria ter sido determinado. Tal padrão é impossível uma vez que os homens tem opiniões, as mais variadas possíveis, acerca da beleza ou deformidade de um objeto, o que ratifica na realidade e pela experiência prática de todos os povos e tempos a ausência de um padrão. Desse modo, me posiciono a favor da idéia de Hegel para quem a verdade e, obviamente o padrão de gosto, é histórica, acompanhando o próprio desenvolvimento histórico da humanidade, ou de Montaigne, para quem tudo é determinado pela cultura, sendo que a beleza também é fruto de construção cultural de homens reais em tempos também reais.

Questão 03

Os filósofos têm procurado resolver dilemas morais recorrendo a princípios gerais que permitiriam ao agente encontrar a decisão correta para toda e qualquer questão moral. Na filosofia moderna foram apresentados dois princípios dessa natureza, que podem ser formulados do seguinte modo:

I - Princípio do Imperativo Categórico: Age de modo que a máxima de tua ação possa ao mesmo tempo se converter em lei universal
II - Princípio da Maior Felicidade: Dentre todas as ações possíveis, escolha aquela que produzirá uma quantidade maior de felicidade para os afetados pela ação.

Imagine a seguinte situação:

Um trem desgovernado vai atingir cinco pessoas que trabalham desprevenidas sobre os trilhos. Alguém observando a situação tem a chance de evitar a tragédia, bastando para isso que ele acione uma alavanca que está ao seu alcance e que desviará o trem para outra linha. Contudo, ao ser desviado de sua trajetória, o trem atingirá fatalmente uma pessoa que se encontra na outra linha. O observador em questão deve tomar uma decisão que altera significativamente o destino das pessoas envolvidas na situação.

Essa situação é típica de um dilema moral, pois qualquer que seja a nossa decisão, ela terá implicações que preferiríamos evitar. Considere os princípios morais I e II acima e RESPONDA às seguintes questões:

A) Se o observador em questão fosse um adepto do Princípio I ,ele deveria ou não alterar a trajetória do trem? Como ele justificaria a sua decisão?

O observador não deveria alterar a trajetória do trem. O Imperativo categórico consta de um princípio pelo qual, racionalmente, é possível estabelecer os princípios morais que constituirão a ação por dever, que deve ser absolutamente desmotivada, denominada de lei moral. No caso hipotético acima, o pensamento do agente deveria ser: desviar o trem de seu curso, mesmo que traga o mal de 5 pessoas, para trazer o mal de uma só pessoa, pode ser universalizado? Em outras palavras: deixar de prejudicar mais pessoas para prejudicar somente uma pessoa pode ser um princípio universalizável? Segundo Kant, a razão levaria à resposta de que tal princípio não pode ser universalizado e se ele não pode ser tomado como regra geral, tampouco o homem particular, o agente do caso hipotético acima, deve tomá-lo como critério ou princípio moral de sua ação.

B) Se o observador em questão fosse um adepto do Princípio II , ele deveria ou não alterar a trajetória do trem? Como ele justificaria a sua decisão?

Sim, o observador deveria mudar a trajetória do trem. Segundo o princípio utilitarista da maior felicidade, que pode ser entendido também como “bom é aquilo que vai trazer mais felicidade ou prazer para o maior número de pessoas”, a ação correta a ser tomada seria a de desviar a trajetória do trem, pois com tal ação somente uma pessoa seria afetada, garantindo a vida de outras cinco pessoas, o que logicamente seria preferível dentro desta ética consequencialista. Deste modo, o maior bem ou a maior felicidade estaria em garantir a vida de mais pessoas, apesar do sacrifício de uma só vida.


Questão 04

No texto “Verdade e falsidade”, capítulo 12 de Problemas da filosofia, de Bertrand Russell, o autor afirma que “muitos filósofos têm sido levados a tentar encontrar uma definição de verdade que não consista em uma relação com algo completamente exterior à crença” – isto é, os filósofos têm procurado uma alternativa à teoria clássica da verdade como correspondência com a realidade. Russell prossegue: “A mais importante tentativa para uma definição desta espécie é a teoria segundo a qual verdade consiste na coerência.

Considerando o texto de Russell, e também outros conhecimentos sobre o assunto:

A) APRESENTE a ideia central da noção de verdade como coerência.

O critério da coerência a qual Russell se refere é o apresentado por um grupo de filósofos que afirmam que a coerência é o critério necessário para verificar a verdade ou falsidade de uma crença. Segundo tal critério, a crença deve coerir com o corpo de crenças do indivíduo. Neste caso, quando a crença é coerente com este corpo de crenças, ou seja, ambas podem ser verdadeiras, este é o indício de verdade. Quando, ao contrário, tal crença é incoerente com este corpo de crenças, que consiste naquelas verdades ou idéias já presentes na mente do sujeito, tal é o indício de falsidade. Neste caso, a coerente depende de uma qualidade intrínsecas à própria idéia, não dependendo, como defende Russell, da completa correspondência da crença com o fato.  

B) EXPLIQUE pelo menos um dos argumentos apresentados por Russell contra a noção de verdade como coerência.

Russell se opõe claramente ao critério da coerência como critério da verdade. Segundo ele, duas são as dificuldades para aceitar tal critério. A primeira consiste no fato de mais de uma crença poderem ser coerentes, sendo que, ao contrário, não ser possível aceitar mais de uma verdade sobre o mesmo fato. Seu primeiro exemplo é o do romancista. Neste, Russell afirma que uma história fictícia pode ser coerente com o corpo de crenças, mas isso não significa que a mesma seja verdadeira. Também utiliza o exemplo da ciência e da filosofia. Ambas podem apresentar várias idéias coerentes sobre o mesmo assunto ou fato, mas isso não significa que todas elas sejam verdadeiras.
A outra dificuldade consiste o fato de não sabermos o que é coerência. Aqui Russell utiliza o exemplo das leis da lógica. Segundo ele, para verificarmos a coerência de uma crença é necessário utilizar as leis da lógica, dentre elas a lei da contradição (ou princípio da não contradição). É por meio deste principio que se verifica se os juízos ou proposições são verdadeiras ou falsas, de modo que se ambos são verdadeiros há verdade porque são coerentes. No entanto, se o próprio princípio da contradição fosse colocado à prova pelo teste da contradição, e se ele fosse supostamente tomado como falso, não haveria como identificar a coerência de quaisquer outros juízos. Assim, Russell critica tal critério, a saber, o da coerência, como princípio de verificação da verdade.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

REVISÃO OBRAS FILOSÓFICAS UFMG 2013

Você sabe o que é sofisma de predicação? E o que é impossibilidade do falso? O que é anfibolia? O que é arte real? E o que é a virtude para Eutidemo e Dionisodoro? O que é a arte dos dialéticos?

A beleza está nos olhos de quem vê? O que são os efeitos das formas naturalmente destinadas ao prazer ou desprazer? A beleza está nos objetos? O que são os fantasmas dos sentidos? Qual é a diferença entre delizadeza de gosto e delizadeza de sentimento? Existe padrão moral? Qual o papel do temperamento para os juízos estéticos? Por que uma opinião estética pode ser absurda e ridícula?

Qual é a diferença entre o todo complexo e a unidade complexa? A coerência influencia na verdade? O que é sentido ou direção do sujeito do juízo? Porque o conhecimento direto não admite duplicidade? O que é um mundo só de matéria? 

ALGUMA DÚVIDA?

Revisão das
Obras filosóficas do vestibular UFMG 2013

                 
Local: Determinante Preparatório  (Rua Sergipe, 1415 (pilotis e cobertura), Savassi)

Dias e horários: (NOVAS DATAS)
Dia 09/01/12 - Quarta-feira - de 18h30 às 22h30 - Eutidemo, Platão.
    Dia 10/01/12 - Quinta-feira - de 18 às 22hs - Do padrão do gosto, Hume.
Dia 12/01/12 - Sábado - de 8 às 12hs - Verdade e falsidade, Russell.

Valor



Matrículas: Determinante Preparatório 

(Rua Sergipe, 1415 (pilotis e cobertura), Savassi. Tel.: 3018-7777)


Informações:  (31) 9609-7765 
richardgarciaamorim@yahoo.com.br 



Cursos em que os candidatos farão provas de filosofia: Ciências do Estado; Ciências Sociais; Direito; Filosofia; Artes Visuais; Design de Moda; Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis; Cinema de Animação e Artes Digitais; Comunicação Social.


domingo, 19 de agosto de 2012

2ª etapa da UFMG - Salinha de filosofia


- Filosofia - 
Preparação para a 2ª etapa do 
vestibular da UFMG

Matrículas abertas!
Vagas limitadas!
                 
  
Foco no Estudo das obras filosóficas da UFMG  (leitura de todos o textos com os alunos e explicação pormenorizada de todos os detalhes e argumentos dos 3 textos) e no Programa Temático (lembre-se que a 4ª questão da prova é sobre um dos temas filosóficos). 


Prof. Richard é o autor do Estudo de Obras filosóficas do pré-vestibular Bernoulli.
Professor do Colégio e pré-vestibular Bernoulli; Polo vestibulares; Determinante preparatório.


Local: Rua Timbiras, 2244, Funcionários, BH.  
(Local: Sala de aula da Clínica SoCurativos - Entre Rua Santa Catarina e Av. Bias Fortes)

Dia e horário: 
Sábados, de 13 às 17 hs. 


Início das aulas:10 de novembro/12
Término: 12 de janeiro/13


Valor:
(Material incluído)

Valores especiais para alunos que farão também a preparação de PERCEPÇÃO VISUAL com o professor CARLOS BUERE. Informe-se por telefone.


Matrículas: Rua Timbiras, 2244, Funcionários - Entre Av. Bias fortes e rua Santa Catarina - Horário: 9 às 17 hs.(Neste local funciona a Clínica SoCurativos. A matrícula deve ser feita com a secretária da Clínica. As aulas serão neste mesmo local.)

1 única turma com 20 alunos. 
Faça já a sua matrícula!


Informações e matrículas:  
(31) 9609-7765
      richardgarciaamorim@yahoo.com.br 



Cursos em que os candidatos farão provas de filosofia: Ciências do Estado; Ciências Sociais; Direito; Filosofia; Artes Visuais; Design de Moda; Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis; Cinema de Animação e Artes Digitais; Comunicação Social.

Confira alguns comentários de alunos que fizeram a salinha de filosofia:

Richard, valeu pelas aulas! realmente o seu curso foi um ótimo preparatório. Eu consegui tirar 77 quando estava esperando humildes 50, haha! Muito obrigada! Abraços, Elisa.



Muito, muito obrigada, Richard!!
A aula na Salinha COM CERTEZA fez toda a diferença na minha prova!!!
Você é excelente!! Continue assim =D
Helena


Richard, beleza? Já te liguei mas tinha que deixar um comentário aqui agradecendo seus ensinamentos... Pra quem estudou tanto quanto a gente estudou na sua salinha a prova foi até fácil! Com certeza a prova de Filosofia foi o meu diferencial para garantir a vaga na UFMG, além de ter sido a minha melhor nota nas 4 matérias! Devo isso a você! Brigada, Richard!! Você é o cara, hahahaha Passo na escola pra te ver depois! Beijo!


O Richard assim como a Caroll eu tenho q agradecer muito pois filosofia também foi minha maior nota na segunada eu etapa!!!!!!!!!
Foi o diferencial pra passar!!!!
Valeu!!!


Eu só tenho a agradecer, Richard. Suas aulas na salinha para a segunda etapa foram fantásticas e mesmo filosofia não sendo a minha melhor nota, fez toda a diferença no meu vestibular. Graças a sua ajuda fiz uma boa prova, afinal em cada questão eu me lembrava das coisas que discutiu conosco em sala (durante as MUITAS aulas que tivemos, haha). Valeu MESMO Richard!


A chance de que um aluno despreparado em Filosofia ingresse no curso de Direito da UFMG é muito remota. Essa disciplina não é apenas necessária no vestibular, como também imprescindível no decorrer do curso.
Esse foi meu maior medo no ano de 2010, em que prestei meu primeiro vestibular para a "Federal". Sem conhecer absolutamente nada de Filosofia, devido à carência das escolas por bons professores do ramo, fui obrigado a procurar uma rara alma capaz de fazer um "milagre". Por isso, deposito confiança e gratidão no profesor Richard, indubitavelmente o mais preparado para conduzir um estudante do Ensino Médio ao Ensino Superior da área de Humanas. Devo a você, professor, minha colocação em 30º lugar em Direito, por ter-me feito aprender (Sócrates discordaria disso) e a gostar dessa disciplina, em menos de um ano. Continue fazendo esse trabalho, porque o seu sucesso e o de seus alunos será um destino certo (segundo a corrente do fatalismo,é claro).